segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Mensagem do dia

O que significa a Coroa do Advento?


 A vela sempre teve um significado especial para o homem, sobretudo, porque, antes de ser descoberta a eletricidade, ela era a vitória contra a escuridão da noite. À luz de velas São Jerônimo traduzia a Bíblia do grego e do hebraico para o latim, nas grutas escuras de Belém, onde Jesus nasceu.



Em casa, à noite, quando falta a energia, todos correm atrás de uma vela e de um fósforo, ainda hoje.
Acender velas nos faz lembrar também a festa judaica de “Chanuká”, que celebra a retomada da cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos do rei Antíoco IV.

Antes da Era Cristã os pagãos celebravam em Roma a Festa do deus Sol Invencível (Dies solis invicti) no solstício de inverno, em 25 de dezembro. A Igreja sabiamente começou a celebrar o Natal de Jesus neste dia, para mostrar que Cristo é o verdadeiro Deus, o verdadeiro Sol, que traz nos seus raios a salvação. É a festa da luz, que é o Cristo: “Eu Sou a Luz do mundo” (Jo 12, 8). No Natal desceu a nós a verdadeira Luz “que ilumina todo homem que vem a este mundo” (Jo 1, 9).

Na chama da vela estão presentes as forças da natureza e da vida. Cada vela marca um ano de nossa vida no bolo de aniversário. Para nós cristãos simbolizam a fé, o amor e o trabalho realizado em prol do Reino de Deus. Velas são vidas que se imolam na liturgia do amor a 
Deus e ao próximo. Tudo isso foi levado para a liturgia do Advento. Com ramos de pinheiro uma coroa com quatro velas prepara os corações para a chegada do Deus Menino.

Nestas quatro semanas somos convidados a esperar Jesus que vem. É um tempo de preparação e de alegre espera do Senhor. Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e a esperar a vinda gloriosa do Salvador. Nas duas últimas, a Igreja nos faz lembrar a espera dos Profetas e de Maria pelo nascimento de Jesus.

A coroa é o primeiro anúncio do Natal. O verde é o sinal de esperança e vida, enfeitada com uma fita vermelha, simbolizando o amor de Deus por nós, que se manifesta de maneira suprema no nascimento do Filho de Deus humanizado.

A coroa é composta de quatro velas nos seus cantos presas aos ramos formando um círculo. O círculo não tem começo nem fim, é símbolo da eternidade de Deus e do reinado eterno do Cristo. A cada domingo acende-se uma delas.


As quatro velas do Advento simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo do Advento, acendemos a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. Cristo desceu à mansão dos mortos para dar-lhes o perdão. No segundo domingo, a segunda vela, acesa com a primeira, representa a fé dos Patriarcas: Abraão, Isaac, Jacó, que creram na Promessa da Terra Prometida, a Canaã dos hebreus; dali nasceria o Salvador, a Luz do Mundo. A terceira vela, acessa com as duas primeiras, simboliza a alegria do rei Davi, o rei que simboliza o Messias porque reuniu sob Seu reinado todas as tribos de Israel, assim como Cristo reunirá em si todos os filhos de Deus. É o domingo da alegria. Esta vela tem uma cor mais alegre, o rosa ou roxo claro. A última vela simboliza os profetas, que anunciaram um reino de paz e de justiça que o Messias traria. É a vela branca.

Tudo isso para nos lembrar o que anunciou o profeta:


“Um renovo sairá do tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes. Sobre ele repousará o Espírito do Senhor, Espírito de sabedoria e de entendimento, Espírito de prudência e de coragem, Espírito de ciência e de temor ao Senhor” (Is 11,1-2).
“O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma luz. Vós suscitais um grande regozijo, provocais uma imensa alegria; rejubilam-se diante de vós como na alegria da colheita, como exultam na partilha dos despojos. 3. Porque o jugo que pesava sobre ele, a coleira de seu ombro e a vara do feitor, vós os quebrastes, como no dia de Madiã. Porque todo calçado que se traz na batalha, e todo manto manchado de sangue serão lançados ao fogo e tornar-se-ão presa das chamas; porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado; a soberania repousa sobre seus ombros, e ele se chama: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da paz. Seu império será grande e a paz sem fim sobre o trono de Davi e em seu reino. Ele o firmará e o manterá pelo direito e pela justiça, desde agora e para sempre. Eis o que fará o zelo do Senhor dos exércitos” (Is 9,1-6).

É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: “Escola da Fé” e “Trocando Ideias”.

domingo, 21 de novembro de 2010

Feliz Aniversário

 (22/11/10)
Hoje é um grande dia para o nosso ministério.

Um ano meus amigos, tudo passou tão rápido... Serão inesquecíveis e incontáveis as experiências, as trocas, partilhas; na verdade se tornam imensuráveis.

Incrível como os planos de Deus sempre superam naquilo que pensamos ser capazes, foi só dar nosso sim e maravilhas foram acontecendo nas nossas vidas e na daqueles que Deus colocou diante da nossa missão: que é levar a palavra de Deus através das artes cênicas.

Nosso ministério a cada dia cresce em número e principalmente em experiência, e que tudo seja recebido com simplicidade e muita humildade, os aplausos sejam um sinal de que o Espírito Santo arrasou, e uma confirmação de que Deus esteve completamente à frente desse grande e maravilhoso trabalho. Ser atores de Deus é justamente reconhecer que o foco sempre será para o ator principal: Jesus Cristo, pois somos apenas atores coadjuvantes nesse imenso palco.

É muito bom fazer parte dessa família, agradeço a Deus por ter me dado amigos tão especiais, um povo que topa muitas loucuras por Cristo, como exemplo - ensaiar na madrugada – como diz a música “... é loucura, loucura da cruz”...

É isso aí, que possamos ficar sempre muito unidos, que o Senhor abençoe nosso ministério, cada vez mais Ele possa nos capacitar e nos guiar nessa missão maravilhosa. Amém!

Glória a Deus.

Beijos

Cilene de Paiva



sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Mensagem do dia



Eu quero convidar você para abrir a Palavra de Deus em:
I Pedro 2, 11- 17





Quem não ama a liberdade? Quem não gostaria de ser inteiramente livre e liberto de todas as amarras e se sentir acima de todo medo, insegurança, ser livre para expor o que está em seu coração e não ter dependências afetivas? Porque a dependência afetiva é uma prisão, e nós fomos feitos para a liberdade: Cristo nos libertou para que fôssemos livres! Mas toda liberdade tem um preço: o de entrar nela e mantê-la, porque é um desafio ser livre, exige compromisso e responsabilidade.

Liberdade não é fazer o que se quer, liberdade é fazer o que é certo, bom, é se dedicar ao bem. Porque todas as vezes em que nos desviamos do bom caminho e entramos no erro, o pecado se torna como um visgo, uma cola, em nossa vida: prendendo-nos.

São Pedro nos chama a atenção para que nos afastemos das paixões carnais, as quais não são somente as que sentimos pelo sexo oposto, mas são sentimentos e emoções levados a um grau de intensidade muito alta, indo além da sobriedade e da lucidez da pessoa. Ela fica tão tomada pelo sentimento que perde a razão. A paixão é uma inclinação afetiva e sensual muito intensa, um afeto que domina e até cega a pessoa, podendo levá-la até a uma obsessão. Por essa razão, precisamos tomar cuidado com esses sentimentos descontrolados que existem em nosso interior.

Por isso São Pedro nos diz para nos afastarmos desses sentimentos, porque eles são nossos inimigos e nos prejudicam. Nessa condição [tomada pela paixão], a pessoa, muitas vezes, perde o equilíbrio, comete disparates e dá vexames que ela nunca daria na vida.

Por esse motivo, nós que somos de Cristo não podemos perder o domínio sobre os nossos sentimentos; precisamos nos afastar de situações que nos fazem perder o controle. Existe uma coisa que faz você perder o controle? Afaste-se disso, porque enquanto você estiver perto dela, ela vai arrastá-lo ao erro. E o prazer do erro é passageiro, pois, logo depois, vem o arrependimento e a amargura se instala no coração.

A Palavra de Deus quer que tenhamos paz em nosso coração e a paz nós encontramos afastando nossos afetos e o nosso querer daquilo que é mau. A paz é dom de Deus, mas é dom que repousa em uma consciência tranquila.

Aquilo que a pessoa vive em seu interior é manifestado em suas atitudes; há uma máxima que diz: "O agir segue o ser". Aquilo que a pessoa é se manifesta na vida dela. Precisamos ter um comportamento bom para que manifestemos o bem que há dentro de nós. Uma consciência tranquila e um coração em paz transbordam paz. O que a pessoa é por dentro é o que se mostra fora; nós transbordamos o que temos em nosso interior.
Márcio Mendes
Comunidade Canção Nova

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Mensagem do dia

O grande perigo de se afastar da Igreja
O Senhor nos deu um espírito de fortaleza, de coragem, de entusiasmo, para que anunciemos a todo Seu povo a Boa Nova: “Eis o vosso Deus”. Mais do que nunca, Ele está operando no meio de nós; está realizando Suas obras, está conosco e nós precisamos mostrar quem é o verdadeiro Senhor.

Já estamos vivendo os tempos de que fala o Evangelho, o tempo do surgimento de muitos falsos profetas. E eles estão apontando outros “cristos”, descaradamente. Todos os tipos de filosofia e religião estão prometendo a chegada de outros “messias”.

Nós, que temos Jesus como Salvador, precisamos nos agarrar a Ele; dedicar-Lhe nossa vida; lutar por Ele; amá-Lo. É preciso que nos unamos, mas não em grupinhos separados. Hoje, mais do que nunca, precisamos estar juntos em uma única Igreja, a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Pai uniu de tal forma a Igreja e Seu Filho, que eles são um só, um único Corpo. Em consequência, não dá para ser de Cristo sem ser de Sua Igreja, e vice-versa.

Se sua mãe está doente, você tem de socorrê-la. Apesar das falhas dela, das neuroses; apesar de às vezes ela o chatear, você tem de ajudá-la, porque “mãe é mãe”. Da mesma forma, não há Igreja sem defeitos, e isso não é motivo para desprezá-la. Assim como você veio do seu pai, que por sua vez veio do seu avô, que veio do seu bisavô..., a Igreja é vida e se faz em sucessão; não é democracia, não é feita pelo povo. Ela vem do Alto, do Céu, e se realiza no povo de Deus.

Nossa geração sofrerá uma perseguição muito grande, e isso significa que não estando ligado à Igreja, à única Igreja de Cristo, você irá traí-Lo. Os próprios apóstolos encontraram dificuldades em seu caminho, mas não romperam com Jesus; pelo contrário, firmaram-se muito mais em Cristo e na Igreja.

Hoje encontramos muita dificuldade, muita incompreensão; nem todos estão preparados para aceitar as coisas novas que Deus está fazendo. Temos de ser fiéis ao Senhor e respeitar os nossos padres. Deus quer fazer uma Igreja renovada, em que mude o que não é certo, o que não é do Senhor. Como numa plástica facial em que se transforma um nariz torto, por exemplo, o Senhor quer mudar o que não está bom. Não quer "cortar fora o nariz" em hipótese alguma. Há muita gente fazendo "narizes, orelhas à parte", mas isso não salvará ninguém. É preciso estar ligado a Jesus e à Sua Igreja como os membros se ligam a um corpo, como os ramos se prendem a uma videira.

Trecho do livro “Caminho para a Santidade” de monsenhor Jonas Abib

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Reunião do ministério

Hoje a equipe do financeiro se reuniu na casa da coordenadora do ministério para definir os materiais para utilização na lanchonete, os possíveis custos da cristoteca e da encenação de natal .
 
Participantes: Eliane, Lucas, Lene, Maria, Suelma e Cilene.

Foi maravilhoso, hoje Deus fez maravilhas em nossas vidas... ooooh poder!!!!

Domingo:encontro do ministério (14/11/10)


Encontro para oração, momentos de diálogo e reflexão sobre compromisso do servo, a importância em participar do grupo de oração e assumir verdadeiramente enquanto servo do ministério do teatro e a disponibilidade para ajudar nos projetos, entendendo que  não é para agradar ministério e ao homem, mas para Deus.

Reunião para organização da Cristoteca: idéias para ornamentação do espaço, estratégias para utilização da temática que será utilizada, dinâmicas, apresentação de parcerias e etc.

Analisamos  também alguns pontos importantes para encenação de natal.

Participantes: Alexandre, Wanderson, Michelly, Raynná, Clauber, Lene, Denise, Alicinha, Cássio e Cilene.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Reunião do Teatro - Cristoteca

12/11/10

A partir das 19:30 estivemos reunidos para tomar algumas decisões para realização da cristoteca.

Foi definido o tema, os responsáveis pela divulgação, pelas vendas dos ingressos,da  lanchonete, etc.

Será repassado todas as informações e decisões desta reunião no domingo, dia do encontro do ministério.

Participantes: Eliane, Maria, Thiago Carrijo, Alicinha, Thiago, Clauber, Lene, Lucas, Julio e Cilene.


Até mais.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Não entregue a Deus seus problemas, mas sim oração

Não entregue a Deus os problemas, mas sim a oração
Padre Sílvio César
Quando amamos alguém, não o julgamos, pois é bom estar perto de quem nos faz bem. Jesus é mais do que isso, pois Ele se apaixonou por nós com um amor de predileção, que brota de Suas entranhas. O Senhor não desiste de nós! Muitas vezes, diante das dificuldades, temos vontade de desistir, mas o Senhor não nos abandona.

“Hoje é o dia que o Senhor reservou para nós! Quando nos descobrimos as situações tornam mais fáceis, muitas vezes esbarram situações de decadência. Não precisamos camuflar algumas situações diante de Jesus. Eu vos dei uma terra que não lavrastes, cidades que não edificastes e nas quais habitais, vinhas e olivais que não plantastes e cujos frutos comeis. Agora, pois, temei ao Senhor e servi-o de coração íntegro e sincero. Lançai fora os deuses a quem vossos pais serviram do outro lado do rio † Eufrates e no Egito e servi ao Senhor. Contudo, se vos desagrada servir ao Senhor, escolhei hoje a quem quereis servir: se aos deuses a quem vossos pais serviram no outro lado do rio ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Quanto a mim e à minha família, nós serviremos ao Senhor”. O povo respondeu: “Longe de nós abandonarmos o Senhor para servir a deuses alheios. Pois o Senhor, nosso Deus, foi quem nos tirou, a nós e a nossos pais, da terra do Egito, da casa da escravidão. Foi ele quem realizou esses grandes sinais diante de nossos olhos e nos guardou por todos os caminhos por onde peregrinamos, e no meio de todos os povos pelos quais passamos. O Senhor expulsou diante de nós todas as nações, especialmente os amorreus, que habitavam a terra em que entramos. Portanto, nós também serviremos ao Senhor, porque ele é nosso Deus”. Então Josué disse ao povo: “Não podeis servir ao Senhor, pois ele é um Deus santo, um Deus ciumento, que não suportará vossas transgressões e pecados. Se abandonardes o Senhor e servirdes a deuses estranhos, ele se voltará contra vós e, depois de vos ter tratado tão bem, vos tratará mal e vos aniquilará”. O povo, porém, respondeu a Josué: “Não! É ao Senhor que serviremos”. Josué então disse ao povo: “Sois testemunhas, contra vós mesmos, de que escolhestes o Senhor para servi-lo?” Eles responderam: “Sim! Somos testemunhas!” — “Sendo assim”, disse Josué, “tirai do meio de vós os deuses estranhos e inclinai os vossos corações para o Senhor, Deus de Israel”. O povo disse a Josué: “Serviremos ao Senhor, nosso Deus, e obedeceremos à sua voz” (Josué 24, 13-24).

"Você pode fazer tantas coisas absurdas, mas quando há o arrependimento, o Senhor sorri para você"
Foto: Wesley Almeida/ Fotos CN

Moisés tornou-se o intercessor daquele povo, ele foi ao encontro de Deus. Da mesma forma, quando perdermos a nossa fé, existem os padres e  a Canção Nova para nos reanimar. É muito fácil falar da Misericórdia de Deus quando está tudo bem. Não podemos ser católicos somente quando está tudo bem; precisamos ser católicos nas provações também. Moisés viveu esta experiência com o povo e nos ensinou a realizar a missão que Deus nos pede agora.

Você pode fazer tantas coisas absurdas, mas quando há o arrependimento, o Senhor sorri para você e diz: "Você fez tantas coisas, mas há uma que você ainda não viu". Com o Senhor não precisamos ter medo. Você se sente infeliz? Jesus é a fonte da esperança que não pode faltar no coração das pessoas. Podemos ficar tristes, mas nunca devemos perder a esperança, pois o maligno quer derrubar você de várias maneiras. O inimigo de Deus quer semear e alimentar a descrença; não recorra ao que é mais fácil. Josué nos diz  que não busquemos outros deuses, pois Deus é "ciumento". A história do Senhor é sempre uma novidade para nós. Quando está tudo bem, presenciamos algumas surpresas.

A nossa alma tem sede de Deus como uma planta sedenta por água. Proclame: "Senhor, eu quero ser um adorador. Eu quero ser melhor", pois é o desafio de todos os dias. Em nosso ponto de desequilíbrio, mostramos ao Senhor o quanto amamos. A experiência do matrimônio é a mesma da nossa aliança com Deus. Se você errou, peça perdão ao Senhor, pois Ele sempre estará ao nosso lado. Seja melhor hoje!

Temos facilidade de desordenar as situações, por essa razão, não conseguimos dar o passo. Deus grita ao nosso coração: "Quem precisa mudar é você!". Não é fácil proclamar a santidade, pois ela exige a renúncia.

Se algo não deu certo, se você feriu alguém e não foi o canal da graça do Senhor para essa pessoa e começou a seguir outros deuses, saiba que o manual da nossa santidade é a Palavra de Deus. O Catolicismo funciona na cabeça e no coração. Quando tudo parecer um caos, devemos levantar a bandeira da certeza, pois o mundo que precisa mudar está dentro de nós. É maravilhoso viver a experiência com o Senhor.

"Não peça a Jesus que resolva o seu problema, mas que você o entenda"


Todo o contexto da Sagrada Escritura leva à liberdade. Precisamos estar atentos nas nossas atitudes, pois não podemos entregar as nossas vidas ao abandono. O Senhor nos permite atravessar o deserto. "Quando o sofrimento bater à porta, abra-a" (Padre Fábio de Melo).

Não peça a Jesus que resolva o seu problema, mas que você o entenda. O sofrimento entra na nossa vida de maneira elegante, não podemos esperar Deus de maneira passiva. Hoje é o tempo que o Senhor lhe concede. Não queira que as pessoas olhem para você como uma placa escrita: "Eu sou o problema". Mostre as maravilhas de Deus.

São Francisco, no momento da doença, disse: "Neste momento no qual a carne dói, louvo ao Senhor". Ele quis dizer: "Não somos donos de nós mesmos". Não entregue a Deus os problemas, mas sim a oração.

O Pai estava pronto para aniquilar o povo, mas Moisés interveio, pois o Senhor nos prometeu uma vida longa. Deus escutou o apelo daquele homem. Senhor, queremos crescer como homens de Deus, queremos viver como um templo de santidade.

Carreata

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Teatro Actors Dei no Ministério Jovem

Mensagem do dia

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Viver o momento presente

Quem vive o presente está no Cristo Verdade
Trago a você alguns pensamentos de Chiara Lubich para ajudá-lo a refletir sobre a Palavra de Deus:

“Só é aproveitada com inteligência a vida de quem leva o Evangelho no coração, todos os dias de sua existência. E encontra seu supremo ideal encarnando as Palavras do Céu. Vivendo a Palavra de vida na vontade de Deus, momento por momento, sou a Palavra viva, a viva expressão do amor.

Do nosso dia, valerá o que, durante ele, tivermos “assimilado” da Palavra de Deus.

 Se escolhemos Deus como ideal [de vida] - e essa é a nossa identidade -, se O colocamos em primeiro lugar, isso requer praticamente que coloquemos em primeiro lugar em nosso coração a Sua Palavra, a Sua vontade. 

Ela deve emergir sobre tudo o mais. Diante dela, todas as outras coisas, de certo modo, devem tornar-se indiferentes, com aquela santa indiferença a que alguns santos se referem. Em nossa vida, não deve ter tanta importância, por exemplo, ser sadios ou doentes, estudar ou servir, dormir ou rezar, viver ou morrer. O importante é viver a Palavra, ser Palavra viva.
Vivendo o momento presente, vivo todo o Evangelho.

 Se a Escritura ensina a fazer bem as pequenas coisas, é justamente essa a característica de quem não faz outra coisa, com todo o coração, senão aquilo que Deus lhe pede no presente. Se alguém vive no presente, 

Deus vive nele, e se Deus está nele, nele está a caridade. Quem vive o presente é paciente, é perseverante, é manso, é pobre de tudo, é puro, é misericordioso, porque possui o amor em sua expressão mais alta e genuína; ama realmente a Deus com todo o coração, com toda a alma, com todas as forças; é iluminado interiormente, é guiado pelo Espírito Santo e, portanto, não julga, não pensa mal, ama o próximo como a si mesmo, tem a força da loucura evangélica de oferecer a outra face, de caminhar duas milhas…

Quem vive o presente está no Cristo Verdade. E isso sacia, sacia a alma que sempre anseia possuir tudo em cada momento de sua vida.” (SER A TUA PALAVRA, Chiara Lubich, Ed. Cidade Nova, pg. 55-57). 
Padre Clóvis
http://blog.cancaonova.com/padreclovis/

domingo, 7 de novembro de 2010

VEM PRA CÁ

Reunião do Teatro

 Hoje a reunião do Ministério de Teatro foi maravilhosa. Meditamos e partilhamos a passagem nos dada por Deus no momento de oração: João 15, 6.

Foram tomadas algumas decisões sobre a Cristoteca a partir de novas idéias que surgiram e estaremos compartilhando, com os integrantes, no próximo encontro que deve acontecer em breve, se possível no meio desta semana e  preparem-se, pois também estaremos dando início os ensaios para o natal.

Participantes: Cida, Lene, Maria, Cilene, Thiaguinho, Tiago e Julio.

Trabalho de casa para os ausentes, façam  um momento de reflexão da passagem de João, muito pertinente para o momento.


Apresentação do Filho Pródigo

A paz do Senhor.

A apresentação da encenação no Ministério Jovem foi abençoada, glória a Deus que tudo ocorreu bem. O Espírito Santo arrasou novamente, somos apenas seus instrumentos e  humildemente permitimos ser guiados por Ele. Confiamos plenamente na sua divina proteção.

 
 E aos atores de Deus agradeço por permitirem a graça de Deus acontecer na vida de muitas pessoas que precisam ouvir a voz do bom pastor. Saibam que a atuação é uma brilhante forma de pregação, pois pregamos não só com palavras, mas com representação de atos concretos. Fico muito orgulhosa.Deus abençoe cada um de vocês


  
 Brevemente postaremos as fotos, pois acredito ser importante registrar as maravilhas de Deus na nossa vida. 

Também não posso deixar de comentar que o Ministério Jovem Torre de Davi ontem foi um sucesso, bravo a atitude da coordenadora Vanussa com esse brilhante projeto e que Deus lhe abençoe nesta nova caminhada, e usando as palavras do coordenador diocesano do M. Jovem Mario Roberto, não devemos ser como ramos secos e sim ramos verdes pra produzir bons frutos. E só complementando, nós servos não podemos esquecer que não devemos ficar somente no aprisco levando a palavra para aqueles que já  a conhecem, nossa missão "também" é ir em direção daqueles que estão fora do aprisco ..."Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco. Preciso conduzi-las também, e ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor." (João 10,16).
Aleluia.

 Abraços fraternos


sábado, 6 de novembro de 2010

O Filho Pródigo (Lc 15,11-32)

Estamos diante de uma situação muito comum, o filho que deseja partir e ter sua própria vida sem depender de nada. Aqui então pede ao pai a sua herança e vai para longe e gasta tudo dissolutamente.

Nós somos muitas vezes como este filho que pede ao Pai (Deus) a parte que lhe cabe da herança. Gastamos aquilo que ganhamos numa vida de pecado e assim acabamos comendo com os porcos todo tipo de lavagem que o mundo oferece.

Como temos bebido das drogas que destroem maciçamente as nossas famílias, da prostituição que transforma nossos jovens…  e o mais interessante é que quando caímos em nós mesmos e percebemos que o Pai tem alimento salutar em abundância e decidimos voltar, Deus nos acolhe de braços abertos e nem pergunta por onde andamos, mas se alegra com nosso retorno, pois foi achado o que estava perdido, pois fora liberto o que era escravo do pecado.

O interessante nisso tudo é podermos dizer que sempre somos nós seres humanos que nos afastamos do Pai, esquecendo da sua bondade e amor, sendo que longe deste amor apenas sentimos vazio.
Por isso devemos nos perguntar: O que tem nos afastado do Pai?  Drogas, prostituição, violência? Medite e faça o caminho da volta, pois o Pai te espera de braços abertos.

Deus pode tudo e é capaz de tudo, salvo deixar de te amar. Podemos ter a atitude do filho mais novo que reconhece a sua falta e pede perdão ou a do filho mais velho, que orgulhoso de si, eis que nunca errou, não perdoa e talvez por inveja da coragem do irmão arrependido de voltar ao seio do Pai, o condena inflamado, não sendo capaz de se alegrar pelo retorno e salvação de seu irmão.

Não deixemos nosso coração se inflamar pelo ódio, ira, inveja, mas busquemos no exemplo do filho mais novo a coragem de sempre fazer o caminho de volta para os braços do Pai.

Não nos esqueçamos que o Pai está sempre de braços abertos, esperando a nossa volta sem nos questionar porque partimos, mas com amor e compaixão nos acolhe como Pai que é, porque Deus odeia o pecado, mas ama profundamente o pecador.

O Céu faz festa por cada um que retorna à Sua casa. “Comamos e festejemos, pois este meu filho estava morto e agora vive, estava perdido e foi reencontrado”. (Lc 15,24).
Louvado seja Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo por seu amor infinito.

Ir. Zaqueu Pobre de Jesus Eucarístico, PJC.
Fraternidade O Caminho

Mensagem do dia

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Para encontrar a pessoa certa é preciso ser a pessoa certa



Vivemos em uma sociedade que cada vez mais despreza todas as formas de compromisso e de seriedade relacional. Diante disso, experiências de supostas aventuras momentâneas acabam, na maioria das vezes, prevalecendo diante do desejo de se viver um comprometimento sério no namoro.

De fato, em meio às frágeis concepções relacionais existentes em nosso tempo, torna-se cada vez mais difícil encontrar “a pessoa certa” para se viver um sadio relacionamento afetivo. Além do que, neste processo de encontrar a pessoa certa muita paciência e sabedoria são necessárias.

Aqui se aplica concretamente a antiga máxima: “Antes só do que mal acompanhado”, pois, em tais circunstâncias uma escolha errada pode acarretar terríveis e desagradáveis consequências: afetivas, emocionais e existenciais.

Para se encontrar a pessoa certa é preciso antes ser a pessoa certa, ou seja, é necessário estar preparado para tal encontro, para, assim, poder oferecer o melhor de si ao outro.

O namoro é uma realidade para a qual é preciso preparar-se, e preparar-se bem: através oração e vivência dos sacramentos, buscando a própria cura interior, procurando moldar as fragilidades do temperamento, entre outros. 
 
Enfim, para ser a pessoa certa para o outro se faz necessário estar bem consigo, com os próximos e, principalmente, com Deus.

E só está realmente bem aquele que não centrou seu coração em si mesmo, mas n’Aquele que lhe é infinitamente superior, dando a Este a total prioridade em tudo o que se é e se faz. O encontro com um “outro” não pode ser a única e cega meta da vida, mas ao contrário, deve ser a simples consequência do encontro com o “Outro”, que confere o verdadeiro lugar para todo e qualquer afeto humano.

Quem ainda não colocou o Sagrado no centro de sua existência não está pronto para viver um relacionamento sadio, pois correrá o sério risco de divinizar o outro, dando a este um lugar devido somente a Deus e, consequentemente, exigindo dele o que somente o Senhor pode lhe oferecer, tornando, dessa forma, a relação pesada e sufocante.

Existem lacunas em nós que somente o amor de nosso Autor poderá preencher, e apenas a partir de um profundo encontro com Ele nossos relacionamentos poderão tornar-se maduros e realmente bem sucedidos.

O amor só pode ser vivenciado com vida e equilíbrio, onde o “Amor” verdadeiramente saciou as fragilidades e vazios do coração.

Vivendo a partir de tais princípios e cuidando sempre e bem do coração, nós nos tornaremos capazes de inaugurar as devidas vias que precederão a tão desejada interação, a ser realizada pelo namoro, e poderemos assim saborear seu posterior êxito e plenitude.

Deus o (a) abençoe!
 
 
Adriano Zandoná 
Seminarista e Missionário da Comunidade Canção Nova. Reside na Missão de Cachoeira Paulista. É formado em Filosofia e em Teologia, e está preparando-se para a Ordenação Diaconal. Atualmente trabalha na Rádio Canção Nova, onde apresenta o programa “Viver Bem”. Acesse: blog.cancaonova.com/adrianozandona e acompanhe outros artigos do autor

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Ensaio II "Filho Pródigo"

05/11/10.

Nesta noite aconteceu o 2º ensaio da peça Filho Pródigo na igreja Sagrado Coração de Jesus. Momentos de oração, ensaio e descontração (falha é nossa rsrsrs), com a ausência de alguns integrantes, mas hoje foi inédito, a maior parte apareceu, Deus é providência. Com presença dos espectadores mirins e bastidores...

 Presentes no ensaio: Michelly, Hilaziane, Eliane, Tainã, Cida, Maria, Lene, Cilene, Clauber, Alexandre, Lucas, Thiago, Wanderson, Julio, Suel, Israel

Deus nos abençoe na apresentação de amanhã. Intercedam por nós povo de Deus.


quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Ensaio "Filho Pródigo"

Hoje o ensaio aconteceu logo após uma pequena reunião.

Compareceram os seguintes integrantes: Thiago, Maria, Lene, Michelly, Wanderson, Eliane, Julio, Lucas (relâmpago rsrsrs), participação mirim bastidores : Lueny e Ana Beatriz e a coordenadora. Foi bem legal.

Ensaio "Filho Pródigo"

COMUNICADO IMPORTANTE: 

Ensaio da peça O filho pródigo hoje a noite na igreja, será apresentada neste sábado no Ministério Jovem, dia 06/11.
Conto com a presença de todos os integregrantes.
Cilene

Vídeo

Jesus monta o cenário para curar Pedro

 Jesus monta o cenário para curar Pedro (Padre Léo)

Pedro tinha desistido de Jesus, mas Jesus não tinha desistido de Pedro. Talvez você também um dia já desistiu de Jesus. 

"Depois disso, tornou Jesus a manifestar-se aos seus discípulos junto ao lago de Tiberíades. Manifestou-se deste modo: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé (chamado Didimo), Natanael (que era de Caná da Galiléia), os filhos de Zebedeu e outros dois dos seus discípulos. Disse-lhes Simão Pedro: “Vou pescar.” Responderam-lhe eles: “Também nós vamos contigo.” Partiram e entraram na barca. Naquela noite, porém, nada apanharam. Chegada a manhã, Jesus estava na praia. Todavia os discípulos não o reconheceram. Perguntou-lhes Jesus: “Amigos, não tendes acaso alguma coisa para comer?” – “Não”, responderam-lhe. Disse-lhes ele: “Lançai a rede ao lado direito da barca e achareis.” Lançaram-na, e já não podiam arrasta-la por causa da grande quantidade de peixes. Então aquele discípulo, que Jesus amava, disse a Pedro: “É o Senhor!” Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se às águas. Os outros discípulos vieram na barca, arrastando a rede dos peixes (pois não estavam longe da terra, senão cerca de duzentos côvados). Ao saltarem em terra, viram umas brasas preparadas e um peixe em cima delas. , e pão. Disse-lhes Jesus: Trazei aqui alguns dos peixes que agora apanhastes”. Subiu Simão Pedro e puxou a rede para a terra, cheia de cento e cinqüenta e três peixes bem grandes. Apesar de serem tantos, a rede não se rompeu. Disse-lhes Jesus: “Vinde, comei.” Nenhum dos discípulos ousou perguntar-lhe: “Quem és tu?”, pois bem sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e lhos deu, e do mesmo modo o peixe. Era esta já a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado.( João 21, 1 – 15)Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: “Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?” Respondeu ele: “Sim, tu sabes que te amo.” Disse-lhe Jesus: “Apascenta os meus cordeiros.”


Nós acabamos de ler um dos mais belos textos do Novo Testamento.
Se lermos o capítulo cinco de São Lucas e depois ler o 21 de São João, vamos perceber que é o mesmo contexto. Mesma barca, mesma praia, mesmo grupo de discípulos que foram pescar, que era a profissão deles. Tanto em Lucas como em João a pesca foi decepcionante, passaram a noite inteira lavando as redes, mas não pescaram nada. Em Lucas 5, é a primeira vez que Jesus se encontra com Pedro. Em João 21 é a última vez que Jesus se encontra com Pedro. Da primeira vez houve a pesca milagrosa igual a segunda. Só que a resposta de ambas é muito diferente. Na primeira vez Jesus disse a Pedro: “Doravante serás pescadores de homens”. E Pedro largou tudo imediatamente, inclusive o pai. Abandonou a rede e seguiu Jesus. O final da primeira pesca milagrosa é maravilhoso, é uma resposta cheia de entusiasmo, cheia de alegria. Pedro lança-se no Senhor igual se lançava as redes. A segunda pesca é recheada de tristeza, de decepção. Entre a primeira e essa última, ao menos se passaram três longos anos de uma amizade linda, pois Pedro largou tudo para seguir Jesus. Mas também de situações difíceis, aonde o senhor chegou a chamar Pedro de Satanás. “Afasta-se de mim Satanás”. E onde Pedro havia negado o Senhor três vezes. 

A resposta dessa segunda pesca não é tão entusiasmada como a da primeira. È uma resposta mais dolorida. Porque se da primeira vez Pedro largou tudo para seguir Jesus, agora Pedro larga Jesus e volta para a barca que ele tinha deixado. Esse “vou pescar” de Pedro é uma confissão de decepção. É voltar à vida antiga e perder tudo o que ele tinha experimentado. E com ele era Papa, os outros discípulos disseram: “Nós vamos contigo”. Significa que Pedro já era o líder, aonde ele ia os outros iam atrás. Um líder, se não se transforma em servo leva as pessoas para o buraco. Significa que você que está chamado a estar a frente de um grupo, de um ministério, o seu grupo vai para o lado que a sua decisão indicar. E do mesmo jeito que Pedro que quando Pedro largou as redes e seguiu Jesus, Tiago e João o seguiram nesta entrega. Agora é o contrário, é Pedro que toma a decisão: “Vou voltar”. E os discípulos foram com ele.

Por que será que essa resposta de Pedro é tão cheia de decepção? Tão machucada? Porque Pedro havia negado Jesus três vezes. Não se todo mundo consegue entender o que significa a negação de Pedro. No dia em que Pedro negou o Senhor cometeu o maior pecado da face da Terra. Nem o pecado de Adão, nem o pecado de Judas, nenhum pecado cometido antes ou depois é maior que o pecado de Pedro. Por quê? Pedro era Papa. E Jesus tinha dito a ele: “Aquilo que ligares na Terra será ligado no céu e o que desligares na Terra será desligado no céu”.

E os dons de Deus são irrevogáveis. Se Pedro tinha essa graça e também essa desgraça, se ele podia ligar e desligar, se ele tinha o poder das chaves, ao negar o Senhor, o que Pedro havia feito? Desligado da vida eterna o Cristo. Mas por que ele negou três vezes? Ele negou o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Absurdos dos absurdos. Ele mandou para o inferno a Santíssima Trindade. E Jesus “foi”, nós rezamos no Credo: “Ele desceu à mansão dos mortos”. 

E qual é o contexto que Pedro cometeu esse pecado? Quando vieram prender Jesus, Pedro estava com ele no Monte. Veio Judas e um grande grupo de soldados. O que Pedro fez quando eles foram prender Jesus? Pegou a espada de um dos soldados e cortou a orelha dele. Jesus colou a orelha do soldado e foi preso. Meia hora depois, Pedro está na fogueira de São João. Quando aparece uma empregada, que não vale nada para os judeus até hoje, e perguntou para Pedro: “Você não é do grupo dele?” Pedro disse: “Eu não!” Passa um tempo, Pedro muda o lado da fogueira e vem um parente do decepado: “Eu estou achando que você é parente dele.” Ele disse; “Não, eu não. Você está enganado, nunca ouvi falar nele”. E depois negou pela terceira vez. Como é que Pedro agiu daquela maneira no Monte, quando os soldados estavam com a carta na mão? Ele poderia ser preso. E meia hora depois, diante de uma empregada, que não poderia nem acusa-lo, ele nega? Que incoerência é essa? Que causa levou Pedro a cometer esse pecado?

Os quatro evangelhos nos dão uma frase que explica tudo: “E Pedro o seguia de longe”. Ao falarem de quando Jesus foi preso. Esse é o segredo: quando perto de Jesus, Pedro foi capaz de enfrentar um batalhão, longe de Jesus, Pedro cai. O que derruba a gente não são os problemas, é a nossa fraqueza. E somos fracos cada vez que nos afastamos do Senhor. Eu não posso ficar longe de Jesus nenhum minuto, por isso eu não condeno ninguém, pois sei o que sou capaz de fazer se ficar longe de Jesus. Quando eu converso com os meus filhos, e eles começam a contar a história da vida deles, eu chego à conclusão: “O menor problema que eles têm é a droga”. No lugar deles eu faria coisa bem pior. Tinha uma menina que foi estuprada pelo pai aos sete anos de idade, que viveu sendo estuprada pelos dois irmãos mais velhos até seus quatorze anos de idade. Ficou grávida, têm um filho de três anos de idade, e o pai de seu filho é o seu pai. Se fosse eu, matava. Aí aparece na imprensa: “Filho mata o pai”. Por isso não podemos julgar. Não existem ações apenas, o que existem são reações. E cada vez que ficarmos longe do Senhor, vamos nega-lo. Não interessa se sou padre, leigo consagrado, coordenador de grupos. Se ficarmos longe de Jesus, só faremos bobagens. O pecado de Pedro foi grave demais, e ele tinha consciência disso. Chorou amargamente. Ele fez uma experiência pessoal de salvação e libertação. E ele vai atrás da resposta, vai tentar descobrir porque cometeu esse pecado. Como ele iria desempenhar a sua função de Papa com aquele pecado? Imaginem a primeira vez que Pedro estivesse fazendo um discurso, chamando atenção de um grupo de pessoas que fizeram coisas erradas. Eles iriam olhar para ele e dizer: “Muito bonito! Logo quem! Fui eu quem negou o Senhor?”. E, no entanto, com todos os erros que eles cometeram na história da igreja, por que será que não há nenhum texto na bíblia em que jogaram isso na cara de Pedro? Por que nem Pedro em suas cartas cita o episódio? Se quisessem pôr panos quentes, São João não iria escrever esse texto sessenta anos depois da ressurreição. Por que contam com detalhes?

Quando ouvimos um testemunho de uma pessoa que cometeu absurdos, mas que foi curada pelo Senhor, que fez a experiência do perdão, essa experiência se torna um estímulo. E ela ganha uma força para pregar. È a mesma experiência que Paulo vai fazer. Nunca tocaram nesse assunto com Pedro porque esse foi um assunto que o próprio Cristo veio resolver. O Cristo ressuscitado vai à praia celebrar uma missa. Mas Jesus não vai só celebrar uma missa, ele espera a hora certa. Ele poderia ter simplesmente perdoado Pedro quando encontrou os discípulos no cenáculo. Mas Jesus monta o cenário. A delicadeza de Jesus é excepcional. Ele sabia que Pedro iria voltar lá quando viu Pedro naquele desânimo. Pedro disse: “Vou pescar”. E os outros também foram. E, a noite inteira não pescaram nada. Mas até então eles nem pensaram na primeira pesca. Jesus aparece na praia e pergunta se tem alguma coisa para comer. Eles responderam: “Não tem nada. A pescaria hoje não valeu nada.” Jesus disse: “Lado direito”. Mas ele quis dizer para jogar direito a rede. Jogaram a rede e pescaram 153 baitas. Exagerado. Os milagres de Jesus têm sempre essa marca. Transformação de água em vinho: 720 litros. Multiplicação dos pães: 5 mil comendo e ainda sobrou 12 cestos. Nossa Senhora ficou fazendo farinha de rosca e pudim de pão uma semana. Quando São João falou: “É o Senhor”, Pedro peladão... Por que São João disse que Pedro estava nu? Por causa de outra nudez que a bíblia conta: Adão e Eva se esconderam de Deus porque estavam nus. Estar nu significa estar vivendo no pecado. Quando Jesus foi morto na cruz, ele ficou nu. Aquele que não tinha pecado Deus o fez pecado por nós. A nudez de Jesus na cruz é a nudez que Pedro escondeu; a nudez que Adão e Eva não aceitaram. A nudez de Jesus na cruz é o passado e é o futuro. É o passado desde Adão e Eva. Todos os que ficaram nus pelo pecado desde Adão e Eva até toda a história da humanidade que ainda virá, todos ficaram e ficarão revestidos do homem novo por Jesus. Todos os textos que falam da ressurreição falam dessa veste. Paulo na Carta aos Efésios diz: “Despojai-vos do homem velho, revesti-vos do homem novo criado segundo Deus em verdadeira justiça e santidade”. É essa veste nova! Pedro estava nu. E o que ele fez? Pôs roupa e pulou na água. È uma anta. Levou a roupa na mão Quando Pedro colocou a roupa Jesus o reconheceu pela inteligência. Seis homens não conseguiam puxar a rede com todos os peixes e Pedro puxou sozinho. Quando temos Jesus enfrentamos qualquer problema, ganhamos uma força violenta. Sem Jesus, pode juntar quantas pessoas quiserem, mas não vão conseguir puxar a rede. É o mesmo esquema. Perto de Jesus, Pedro enfrentou um batalhão, longe de Jesus, Pedro o nega três vezes. Agora, significa que Pedro já havia recobrado aquela força de antes. Jesus não ensina só a pescar. Jesus ensina você a arrastar a rede. A nossa obrigação é ficar perto de Jesus, só assim ficamos fortes para enfrentar qualquer problema. Perto de Jesus, Pedro ganhou a força da Igreja inteira. 
 
Jesus estava fazendo comida para sete apóstolos, dos quais um o havia negado. Tem humildade maior? Essa é a marca registrada de Jesus. Ele já tinha feito serviço de escravo, lavando os pés. Mas isso ele já aprendeu com sua mãe, que quando estava grávida trabalhou de empregada doméstica por três meses na casa de Isabel. A única mulher no mundo que teve o rei na barriga trabalhou de empregada doméstica. Por isso Jesus montou a mesa. Comeram. Quando terminaram de comer chegou a hora. Jesus tinha montado todo o cenário para realizar a cura interior de Pedro. Ele olhou para Pedro e perguntou: “Simão, tu me amas?”. Essa pergunta doeu fundo no coração de Pedro. Porque aí veio à tona, Pedro se lembrou da barca, da primeira vez que encontrou Jesus, do primeiro encontro ali às margens daquele mar, da primeira pesca milagrosa. O cenário maravilhoso recordava tudo. Mas tem um detalhe que Jesus colocou e que só São João faz referência. Jesus tinha colocado naquele cenário um elemento que fez Pedro se lembrar do episódio mais terrível da sua vida, quando ele tinha negado Jesus. E como é que Jesus tocou nesse assunto sem meter o dedo na ferida. Essa foi uma delicadeza de Jesus para realizar a cura interior.
Às vezes ouvimos orações de cura que mais parecem seções de tortura íntima da pessoa. Jesus põe um detalhe, ele é sutil, é delicado. Assim também é conosco. Precisamos abrir os olhos para perceber. A quarta característica do amor de Deus são os pequenos detalhes. “Detalhes tão pequenos de nós dois são coisas muito grandes para esquecer”. Quando Jesus perguntou: “Tu me amas?”, Pedro se lembrou de tudo. Mas tinha um detalhe: a fogueira. São João disse que quando Pedro negou Jesus ele estava em torno de uma fogueira. Jesus fez a fogueira. E aí diz: “O Senhor fez a fogueira”. Quando Pedro bateu o olho naquela fogueira ele lembrou e respondeu: “Sabes que eu te gosto”. Mas Pedro havia negado Jesus três vezes. E a pomada passamos na ferida até que ela sare. Então ele precisava curar o seu coração nessa tríplice dimensão. E Jesus pergunta pela segunda vez: “Pedro, tu me amas?” Pedro responde: “Senhor, tu sabes que eu te gosto”. E pela terceira vez. E aí, mais uma vez Jesus demonstra uma delicadeza que poucas vezes vamos encontrar em nossa vida de cristãos. Jesus se emociona com a sinceridade da resposta de Pedro. Não adianta nada dizer que ama Jesus só pela boca. Jesus diz: ”Esse povo me louva pela boca, mas o coração está longe”. E Jesus pergunta pela terceira vez, diminuindo o verbo, e desse ao mesmo nível de Pedro: “Pedro, tu gostas mesmo de mim?” Pedro responde: “Senhor, sabes tudo, tu sabes que eu te gosto”. E Jesus diz: “Então apascenta as minhas ovelhas”. E depois, no decorrer do evangelho, Jesus diz: “Pedro, você ainda não me ama, mas vai me amar”. Pedro tinha desistido de Jesus, mas Jesus não tinha desistido de Pedro. 

Talvez você também um dia já desistiu de Jesus.
Você deu aquela resposta entusiasmada quando fez uma experiência de oração. Mas foi passando o tempo, foi ficando longe de Jesus, ficou sem rezar, sem ler a bíblia, não participou mais do grupo, foi ficando fraco, e na primeira fogueira... A fogueira que significa tudo que é quente em nós, quando o sangue está quente na hora da raiva, quando o sangue esquenta na hora de uma carícia com a namorada, o fogo também simboliza o fogo que se usa para acender o cigarro de maconha, o fogo do álcool, o fogo é símbolo do pecado, do momento que nos descontrolamos. Quem de nós já não passou por isso? Jesus disse: “Quem não tem pecado que atire a primeira pedra.”
Alguns exegetas afirmam que a causa de Pedro ter negado Jesus três vezes foi uma mágoa profunda de quando Jesus curou sua sogra. 
 
O ressuscitado é aquele que vem nos curar. Enquanto não tivermos esse encontro pessoal com Jesus Ressuscitado, nós continuaremos negando o Senhor. E cada vez que nós negamos o Senhor negamos o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Mas o Ressuscitado não é aquele que fica lá em cima. Jesus vem até nós com a veste que muitas vezes não vamos entender. A pedagogia de Jesus e sempre a mesma, ele chega sempre próximo a nós, ele fica do nosso tamanho. Foi igual quando ele se encontrou com Zaqueu. Zaqueu era um baixinho safado e ladrão. Mas embora fosse um homem muito rico, tinha uma profunda carência em seu coração. Ele queria ver Jesus. E quando ele fica sabendo que ele iria passar em Jericó, ele corre para ver Jesus. Mas ele não conseguiu ver Jesus porque ele era muito baixinho e porque a multidão impedia. A multidão simboliza os problemas que existem em nossa vida, e que não dependem de nós, os problemas exteriores. O fato de ser baixinho simboliza os problemas pessoais. E se queremos ser curados precisamos mostrar os dois problemas para Jesus. E Zaqueu se lembrou de uma árvore, e foi correndo, olhando para o lado, para que ninguém visse, e subiu naquele galho de Sicômoro. Essa árvore existe até hoje em Jericó. Quando ele subiu na árvore lembrou-se de sua infância, que se sentia inferior, pois os colegas sempre batiam nele, porque ele era menor. Ele não arrumava namorada, pois era muito baixinho e feio. Por isso até que ele resolveu roubar e ficar rico, porque só assim alguém iria olhar para ele. Ele se perdeu em seus pensamentos e nem notou que Jesus já estava chegando perto. Ninguém o via, mas ele via todo mundo. Jesus vem vindo, pára em frente à árvore e olha para cima. E todos olham para cima também. E Jesus fala: “Zaqueu desce daí, eu vou jantar hoje em sua casa”. Zaqueu não desceu, caiu. Correu para casa e pediu para a Dona Zaquéia fazer comida. Quando Jesus chegou, a família estava pronta. Comeram, mas Jesus não tocou no assunto dos pecados de Zaqueu. O povo á fora ficou todo murmurando. Quem está de fora sempre fica murmurando. Zaqueu ficou impressionado, pois era a primeira vez que ele recebia uma visita que não tocou em assuntos delicados. Quando chegou a hora de Jesus ir embora, Zaqueu levantou e disse: “Senhor, se eu pequei, eu vou devolver até quatro vezes mais”. E Jesus disse: “Hoje a salvação entrou em sua casa”. Mas por que Jesus não falou isso quando ele estava em cima da árvore, para todos ouvirem? Para Zaqueu nunca pensar que ele tinha que ser mais do que os outros. E por que Jesus não falou quando Zaqueu caiu da árvore, na frente de todo mundo? Para Zaqueu nunca pensar que é inferior aos outros. Não devemos nos comparar com ninguém, pois se nos compararmos com alguém que é mais do que nós, vamos nos sentir inferior. E se nos compararmos com alguém inferior, vamos nos sentir superior. Devemos nos comparar apenas com Jesus Cristo, porque ele teve a coragem de morrer por nós, ele desce ao nosso nível, ele fala a nossa língua. Ele não nos condena, da mesma forma que ele não condenou o passado de Maria Madalena, de Zaqueu, de Pedro. O Senhor cura. Mas para ele curar é preciso que tenhamos a coragem de mostrar o nosso coração.
“Senhor, eu sou fraco, sou limitado, você conhece a minha história. Eu sou um pouco como Zaqueu, sempre tentei preencher os meus vazios, os meus complexos de inferioridade, pois eu vivo me comparando com as pessoas. E é por isso que eu já caí tantas vezes. Por isso que eu já o neguei diante de situações tão pequenas. Eu não consegui resistir. Mas hoje eu quero acolhe-lo na minha história”. Jesus fica do mesmo tamanho do que nós, olha em nossos olhos e diz: “Vem para a vida”. Até hoje você está vivendo na máscara, só preocupa com que as outras pessoas pensam ou falam de você. Você é único. A única coisa que precisamos ter é um encontro pessoal com o Ressuscitado. Talvez Jesus esteja aí na praia da sua vida preparando uma fogueira, e pergunta: “Jovem, tu me amas?”.
 
Padre Léo, SCJ
Obs: Transcrição fiel ao original de palestra realizada na Comunidade Canção Nova

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Slides - Peça “Filho Pródigo”




Baseada na parábola do  Filho Pródigo (Lucas 15:11-32)
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A parábola mostra a imensa misericórdia de Deus para com o homem pecador, mas também as disposições do pecador para encontrar a misericórdia. Deus é misericórdia, mas não invade a liberdade de seus filhos., o  Senhor revela, de maneira forte e eloqüente, o perdão e a misericórdia de Deus.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Mensagem

 Aprendamos a reconhecer os sinais de Deus em nossas vidas

 
Hoje, Jesus nos fala para entrarmos na barca que é a Igreja e enfrentarmos as dificuldades dentro da barca; não fora dela. As ondas eram fortes, o vento contrário, e os discípulos estavam com medo. Jesus vai ao encontro dos discípulos andando sobre as águas. Apavorados, eles gritavam achando que era um fantasma, mas Jesus logo lhes disse: “Tranquilizai-vos, sou eu. Não tenhais medo!”

Jesus vem em nossa vida de uma maneira que não esperamos. Muitas vezes, Ele usa de uma situação difícil para se manifestar a nós, assim como Ele foi ao encontro dos discípulos em meio à tempestade. É assim conosco também, quando não esperamos, Ele vem. Mas se não observamos, vamos ouvir mais o barulho da tempestade e não vamos perceber que Jesus está pertinho de nós.

Ele é o Senhor do impossível, do imprevisível. Não dá para prever as epifanias de Deus em nossa vida, pois Ele se manifesta em nossa vida de muitas maneiras, mas, algumas vezes não entendemos. No entanto, são essas tempestades que nos fortalecem; sem elas não há como fortalecer as raízes da nossa fé.

Às vezes, você ouve tempestade de palavras negativas dizendo que você não é ninguém. Vou ouve, mas não briga, no entanto, diz para você mesmo: “Não é verdade, Deus me ama”. Essas tempestades pareciam levar você ao chão e o deixaram sem palavras para reagir. Mas uma força brotou do seu interior, porque, nos momentos em que você foi até o chão, essas tempestades tornaram você mais forte.

Pode ser que hoje o Senhor esteja caminhando em direção a você de maneira inesperada, porque não podemos prever isso, não somos deuses. Mas Jesus é Deus e Ele vem da maneira que menos esperamos.

Nós começamos a afundar quando olhamos mais para tempestade, para os sofrimentos, para os ventos que querem nos derrubar. É aí que perdemos o olhar de Jesus. Precisamos entender e ler os sinais de Deus em nossa vida, porque Ele se utiliza de tudo e disso devemos tirar uma lição. É na hora da dor que aprendemos grandes lições.



Na provação, silêncio e oração são sinais de sabedoria


Eu quero convidar você para abrir a Palavra de Deus em: Salmo 37.

A palavra de Deus está nos convidando, hoje, a não nos deixarmos levar pelas irritações e não colocarmos nosso olhar nos maus que prosperam. A irritação faz mal para quem sente, por isso, não se irrites por causa dos maus, mas espere em Deus e Ele dará o que o seu coração deseja.

Descanse no Senhor e nEle espere. Talvez hoje você se sinta crucificado, mas espere mais um pouco, porque os humildes herdarão a terra. É preciso calar as vozes que não vêm de Deus, e que fazem muito barulho dentro de nós.

Qual é a nossa atitude de fé? É acreditar e confiar no Senhor, porque tudo vai passar.

O senhor está nos dando uma ordem hoje. Ele está nos dizendo para que deixemos que as coisas ruins tomem conta do nosso coração, pois ela o deforma.

Em tempo de muita provação é preciso espera, silêncio e oração. Isso é sabedoria que vem de Deus, porque muitos acham que falar é um ato de coragem, mas o silêncio mostra que, naquele momento, estamos confiando mais no Senhor do que nas nossas próprias palavras.

Peçamos a Deus que só fique em nosso coração aquilo que vem dEle. E o que não vem – toda irritação e espírito de amargura – seja retirado da nossa vida.

Retire de nós, Senhor, todo olhar de indignação e transforme tudo isso em atos concretos de amor.


Deus abençoe vocês.

Diácono Nelsinho Corrêa
Comunidade Canção Nova

Slides - Paixão de Cristo



ENCENAÇÃO, BASTIDORES, ENSAIOS, ENCONTROS EM GERAL
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É bem verdade que exigiu muita oração, dedicação, partilha, vigília, compromisso, estudos bíblicos... Reconhecemos que o apoio de todos foi fundamental e que o nosso bom Deus foi quem, na verdade, sempre esteve na direção de todo o processo, foi um verdadeiro trabalho coletivo. Agradecemos imensamente cada um que ajudou direta ou indiretamente nesta inesquecível experiência. 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

BEM VINDOS!

Ministério de Teatro Actors Dei
(Atores de Deus - latim)
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É com imensa alegria que recebemos a todos no nosso blog que tem como objetivo contar nossa rotina, os bastidores, novidades e notícias referente ao ministério.
Este espaço é todo nosso.

Fiquem a vontade!!!







Quem segue o MinistérioTeatro Actors Dei

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