VEM AÍ 20º VINDE A MIM |
Escrito por Virginia Diniz | ||||||||||||
Sex, 27 de Maio de 2011 00:47 | ||||||||||||
![]() “Vendo-a o Senhor, movido de compaixão para com ela, disse-lhe: ‘Não chores!’” Lc 7, 13. Um dos maiores e mais antigos eventos da RCC em nossa Arquidiocese é o Vinde a Mim, completa em 2011 duas décadas de existência. Trata-se do Encontro de Pentecostes da Renovação Carismática Católica, criado para que os participantes do movimento e os que se sentirem tocados pelo convite, pudessem viver a graça da Efusão do Espírito Santo, com a proclamação da Palavra de Deus e exercícios dos carismas. “É um momento de experiência profunda do Espírito Santo , momento de acolhermos o convite de Cristo quando pede que os ‘cansados e oprimidos pelos fardos do dia-a-dia’ descansem nEle e aceitem sua doutrina (Mt 11, 25). Queremos fazer este convite conhecido para os que precisam!” diz Francisco Camêlo, coordenador diocesano e estadual do movimento. Em 20 anos são vários os testemunhos de vidas transformadas pela ação do Espírito Santo. Nesse ano, o tema será o mesmo vivido em 2011 pela RCC “Por causa da Tua Palavra, lançaremos as redes” Lc 5, 5. E o lema, “Vendo-a o Senhor, movido de compaixão para com ela, disse-lhe: ‘Não chores!’” Lc 7, 13. Como pregadores, teremos a presença de Carlos César, coordenador estadual da RCC do PI e articulador NE do Ministério da Formação na RCC e irmã Rejane Santos, coordenadora nacional do Ministério das Religiosas e Consagradas da RCC BR. Assim como no ano passado o evento terá entrada franca, o que significa que você pode levar toda a família para participar! As peças da campanha publicitária do evento nesse ano inspirou-se no tema "Por causa da Tua Palavra, lançaremos as redes" Lc 5,5 e no lema, que fala sobre Cristo que consola a Viúva de Naim. A criação foi da designer católica Mary Macêdo. Ajude-nos a divulgar o evento! Preparamos uma série de peças para a internet e para o celular como: papel de parede pra pc, wallpaper (papel de parede para celular), perfil para redes sociais e banner. Você já pode passar o convite adiante! Junte-se a R.C.C – Rede de Comunicadores Carismáticos e ajude a levar muitas pessoas ao encontro dAquele que pode aliviar nossas dores e cansaços e nos restituir a alegria de viver. Além disso, todos os Grupos de Oração da RCC, estarão divulgando o evento e você, que participa ou mora em um bairro que possui um grupo carismático, pode entrar em contato com a coordenação e com a caravana do Grupo para participar do evento! O QUE? 20º VINDE A MIM QUANDO? 25 e 26 de junho ONDE? Associação Cristo Rei, Sede da RCC, Praça do Viva Angelim. QUE HORAS? 8h às 18h. QUEM PREGARÁ? Carlos César, coordenador estadual da RCC PI e articulador NE do Ministério da Formação RCCBR e irmã Rejane Santos, coordenadora do Ministério das Religiosas e Consagradas da RCCBR. COMO FAÇO PRA PARTICIPAR? A entrada é franca, basta se agendar para participar. |
Posted: 29 Nov 2010 04:27 AM PST O Papa Bento XVI enviou uma mensagem de solidariedade ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, devido ao cenário de violência que tomou conta de algumas áreas da cidade nos últimos dias. O texto foi recebido na manhã deste domingo, 28, através de fax enviado pelo Núncio Apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri, que transmitiu a mensagem de proximidade do Pontífice conforme as palavras do Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcísio Bertone. Confira o telegrama na íntegra Excelência Reverendíssima, cumpro o dever de transmitir a Vossa Excelência o telegrama de Sua Eminência o Cardeal Tarcísio Bertone, Secretário de Estado: “Exmo. Revmo. Dom Orani João Tempesta, Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, o Santo Padre segue com profunda mágoa os graves enfrentamentos e as violências destes dias no Rio de Janeiro, particularmente na comunidade “Vila Cruzeiro”. O Sumo Pontífice assegura a sua oração pelos mortos, como também pelas suas famílias, e pede aos responsáveis que ponham fim às desordens, enquanto os encoraja a restabelecerem o respeito da Lei e do Bem Comum. Cardeal Tarcísio Bertone Secretário de Estado de Sua Santidade” Uno às palavras do Emmo. Cardeal minha fervente oração a Deus Todo-poderoso e rico em misericórdia, nesta circunstância tão dolorosa na sua Arquidiocese. Aproveito do ensejo para expressar meus sentimentos de alta estima, Dom Lorenzo Baldisseri Núncio Apostólico Fonte: Canção Nova |
O que disse o Papa sobre os preservativos?
24 novembro 2010 Autor: admin | Postado em: Doutrina Católica
Autor: James AkinTradução: Carlos Martins Nabeto
Fonte: http://infocatolica.com/blog/
O novo livro de Bento XVI, “Luz do Mundo: o Papa, a Igreja e os Sinais dos Tempos”, nem sequer tinha sido publicado e já estava no centro de uma controvérsia nos meios de comunicação on-line.
A polêmica explodiu na semana passada, quando o L’Osservatore Romano violou unilateralmente o embargo sobre o livro, publicando alguns extratos em língua italiana das diversas declarações do Papa, para grande desgosto dos editores em todo o mundo, que trabalhavam cuidadosamente visando um lançamento orquestrado do livro, que se daria na terça-feira seguinte.
Um dos extratos tratava do uso de preservativos para tentar evitar a propagação da AIDS e a imprensa imediatamente tirou proveito disto (p.ex.: Reuters, Associated Press, BBC Online). E assim, surgiram manchetes como:
- Papa diz que os preservativos são admissíveis em certos casos para deter a AIDS
- Papa: “Os preservativos justificam-se em alguns casos”
- Papa diz que os preservativos podem ser usados na luta contra a AIDS
- Papa: “Os preservativos justificam-se em alguns casos”
- Papa diz que os preservativos podem ser usados na luta contra a AIDS
Particularmente notória é a declaração de William Crawley, da BBC:
“O Papa Bento XVI parece ter alterado a postura oficial do Vaticano sobre o uso de preservativos, adotando uma posição moral que muitos teólogos católicos já recomendavam há muito tempo”.
Bah!
Pois bem: em primeiro lugar, trata-se de um livro de entrevistas. O Papa foi entrevistado. Não estava exercendo seu múnus oficial de ensinar. Este livro não é uma encíclica, uma constituição apostólica, uma bula papal, nem nada semelhante. Não é uma publicação da Igreja. Trata-se de uma entrevista realizada por um jornalista, em idioma alemão. Consequentemente, o livro não representa um ato do Magistério da Igreja, nem tem a capacidade de “alterar a postura oficial do Vaticano” em nada. Não possui força dogmática nem canônica. O livro – que é fascinante e sem precedentes, mas isto é tema para outra oportunidade – constitui aquilo que se classifica como opiniões pessoais do Papa sobre as perguntas questionadas pelo entrevistador Peter Seewald.
E como o Papa Bento XVI observa no livro:
“Há que se dizer que o Papa pode ter opiniões privadas que se encontram equivocadas”.
Não estou assinalando isto para insinuar que naquilo que o Papa Bento XVI fala a respeito dos preservativos está incorreto – chegaremos a este ponto ao seu tempo – mas para indicar o contexto da situação, deixando claro que se trata das opiniões privadas do Papa. São apenas isto: opiniões privadas. Não é ensino oficial da Igreja. Então, continuemos…
Entre os desserviços do L’Osservatore Romano feitos para romper o embargo do livro da maneira que fez, houve também o fato de que apenas publicou um pequeno trecho da seção em que o Papa discutia sobre o uso dos preservativos. Como resultado, o leitor não tinha como ver o contexto das suas declarações e, assim, garantir que a imprensa secular não estava tomando as observações do Papa fora do seu contexto (o que seria feito de qualquer modo, mas talvez nem tanto). Especialmente notório é o fato de que o L’Osservatore Romano omitiu o material onde Bento esclarece sua declaração sobre os preservativos, em uma pergunta logo a seguir.
Com efeito, o L’Osservatore Romano causou um grande dano tanto às comunidades católicas quanto às não-católicas.
Felizmente, agora você pode ler o texto completo das declarações do Papa.
Ademais, prevendo a controvérsia que estas palavras poderiam produzir, a drª. Janet Smith preparou um guia útil sobre o que o Papa disse e não disse.
Lancemos vista aos comentários do Papa, para ver o que ele realmente disse.
“Seewald: (…) Na África, se apontou que o ensino tradicional da Igreja demonstrou ser a única maneira segura de se deter a propagação do HIV. Os críticos, incluindo a crítica dentro das próprias fileiras da Igreja, objetam que é uma loucura proibir a população de alto risco de usar preservativos.Bento XVI: (…) Em minha intervenção, eu não estava fazendo uma declaração geral sobre o tema do preservativo, mas apenas dizendo – e isto é o que causou grande ofensa -, que não podemos resolver o problema mediante a distribuição de preservativos. Resta muito o que fazer. Devemos estar próximos das pessoas; devemos guiá-los e ajudá-los; e temos que fazer isto antes e depois do contágio com a doença. É um fato, como você já sabe, que as pessas podem obter preservativos quando o desejarem, de qualquer modo. Porém, isto serve apenas para demonstrar que os preservativos por si próprios não resolvem o problema em si mesmo. Muito mais precisa ser feito. Enquanto isso, no âmbito secular, desenvolveu-se a teoria chamada ‘ABC’ – abstinência, fidelidade, preservativo -, em que se entende o preservativo somente como um último recurso, quando os outros dois pontos foram rejeitados. Isto quer dizer que concentrar-se no preservativo implica em uma banalização da sexualidade, e, além de tudo, é precisamente a origem perigosa da atitude da sexualidade, não como a expressão do amor, mas como uma espécie de entorpecente que as pessoas administram a si mesmas. Esta é a razão pela qual a luta contra a banalização da sexualidade é parte também da luta para garantir que a sexualidade seja tratada como um valor positivo e para que possa ter um efeito positivo na totalidade de ser do homem”.
Consideremos que o argumento geral do Papa é que os preservativos não resolvem o problema da AIDS.
Em apoio disto, ele aponta vários argumentos:
1) As pessoas já podem obter preservativos, mas é evidente que o problema não foi resolvido.
2) No mundo secular foi proposto o ‘Programa ABC’, em que o preservativo só será usado quando os dois primeiros procedimentos verdadeiramente eficazes – a abstinência e a fidelidade – tiverem sido rejeitados. Assim, a proposta secular do ABC reconhece inclusive que os preservativos não são a única solução. Eles não funcionam tão bem quanto a abstinência e a fidelidade. Os dois primeiros são melhores.
3) Concentrar-se no uso do preservativo representa uma banalização (trivialização) da sexualidade, que se converte de ato de amor em ato de egoísmo. Para que o sexo desempenhe o papel positivo que deve ter, esta banalização do sexo – e, portanto, a fixação nos preservativos – deve ser resistida.
Esse é o contexto da afirmação que a imprensa reproduziu:
“Pode haver casos individuais justificados como, por exemplo, quanto um prostituto usa um preservativo, e isto pode ser um primeiro passo para uma moralização, um primeiro ato de responsabilidade para desenvolver novamente a consciência de que nem tudo é permitido e que não se pode fazer tudo o que se quer. Porém, não é realmente a maneira de tratar com o mal da infecção pelo HIV, o que realmente pode apenas vir de uma humanização da sexualidade”.
Há várias coisas a se considerar: em primeiro lugar, leve em conta que o Papa diz que: “Pode haver casos individuais justificados”, e não que: “Está justificado”. Esta é uma linguagem especulativa. Mas sobre o quê o Papa especula? Que o uso do preservativo está moralmente justificado? Não, não foi isso o que ele disse, mas que pode haver casos “sempre e quando [o uso do preservativo] pode ser um primeiro passo para uma moralização, um primeiro ato de responsabilidade para desenvolver novamente a consciência de que nem tudo é permitido”.
Em outras palavras, como diz Janet Smith:
“O Santo Padre está simplesmente observando que para alguns prostitutos homossexuais o uso de um preservativo pode indicar um despertar do sentido moral, um despertar acerca de que o prazer sexual não é o valor máximo, mas que devemos ter o cuidado de não prejudicar ninguém em nossas escolhas. Ele não está falando de uma moralidade do uso de preservativos, mas de algo que pode ser certo sobre o estado psicológico daqueles que os usam. Se estas pessoas, usando preservativos, o fazem com o fim de evitar prejudicar outras, com o passar do tempo perceberão que os atos sexuais entre membros do mesmo sexo são intrinsecamente maus, já que não estão de acordo com a natureza humana”.
Pelo menos isto é o máximo que se pode razoavemente inferir das declarações do Papa, o que poderia ser expresso com maior clareza (e espero que o Vaticano emita um esclarecimento urgente).
Em segundo lugar, repare que o Papa segue imediatamente sua declaração acerca da prostituição homossexual usuária de preservativos com a afirmação: “Porém, não é realmente a maneira de se tratar com o mal da infecção pelo HIV, o que realmente pode apenas vir de uma humanização da sexualidade”.
Por “uma humanização da sexualidade”, o Papa quer reconhecer a verdade sobre a sexualidade humana, que deve ser exercida de maneira amorosa, fiel entre um homem e uma mulher unidos em matrimônio. Esta é a verdadeira solução e não colocar um preservativo e manter relações sexuais promíscuas com pessoas infectadas com um vírus mortal.
Neste momento da entrevista, Seewald faz uma pergunta de continuidade, e é verdadeiramente um crime que o L’Osservatore Romana não tenha reproduzido esta parte:
“Seewald: Quer dizer, então, que a Igreja Católica, na realidade, não se opõe em princípio ao uso dos preservativos?
Bento XVI: Ela, obviamente, não os considera como solução real ou moral, porém, neste ou em outro caso, pode haver, todavia, a intenção de reduzir o risco da infecção, como um primeiro passo para uma forma distinta e mais humana de viver a sexualidade”.
Assim, Bento XVI reitera que esta não é uma solução real (prática) para a crise da AIDS, nem tampouco uma solução moral. No entanto, em alguns casos, o uso de preservativo mostra “a intenção de reduzir o risco da infecção”, que é “um primeiro passo para… uma forma mais humana de viver a sexualidade”.
Portanto, não está dizendo que o uso de preservativos é justificado, mas que pode mostrar uma intenção particular e que esta intenção é um passo na direção correta.
Janet Smith oferece uma analogia útil:
“Se alguém fosse assaltar um banco e estava decidido em empregar uma arma de fogo, seria melhor para essa pessoa usar uma arma desmuniciada: reduzir-se-ia o risco de lesões mortais. Porém, não é tarefa da Igreja ensinar possíveis assaltantes de banco a assaltar bancos de uma maneira mais segura; menos ainda é tarefa da Igreja apoiar programas para oferecer a possíveis assaltantes de banco armas de fogo incapazes de ser municiadas. Não obstante, a intenção de um assaltante de banco em assaltar um banco de uma maneira que é mais segura para os funcionários e clientes do banco pode indicar um elemento de responsabilidade moral que poderia ser um passo para a compreensão final da imoralidade que é o assalto a bancos”.
Muito mais se poderia dizer de tudo isto, mas pelo que vimos, já resta claro que as declarações do Papa devem ser lidas com cuidado e que não constituem o tipo de licença para o uso de preservativos que os meios de comunicação desejam.
Há mais por vir…
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Dilma envia carta ao Papa para aprofundar relações com o Vaticano
Carta indica desejo de aprofundar relações com o Vaticano.
A presidente eleita Dilma Rousseff (PT) escreveu uma carta ao Papa. O emissário da correspondência é o chefe do gabinete pessoal da presidência, Gilberto Carvalho.
O texto será entregue ao secretário do Vaticano para as Relações com os Estados, Arcebispo Dominique Mamberti, na segunda-feira, 22. Até lá, a íntegra da carta não será divulgada, conforme informou o assessor do gabinete pessoal, Diogo de Sant'Ana.
"A carta não possui um viés programático. Antes, serve para demonstrar o desejo do novo governo de continuar e aprimorar as relações de altíssimo nível tecidas com o Vaticano ao longo dos últimos anos", explica.
Ex-seminarista, Gilberto Carvalho é o nome preferido do governo quando o assunto é relações com a Igreja. Ele está em Roma para representar o presidente Lula na cerimônia em que o Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, será oficializado como membro do Colégio Cardinalício por Bento XVI, neste sábado, 20.
Conteúdo
Sant'Ana adianta que o objetivo principal da correspondência é o de reforçar as relações de fraternidade entre o Brasil e o Vaticano.
"O texto também expõe o entendimento do governo acerca da liberdade religiosa, fé e outras disposições constitucionais e políticas do relacionamento com a Igreja", complementa.
Segundo ele, a carta não toca em temas polêmicos levantados durante a campanha, como a questão do aborto e da possível revisão do Acordo entre o Brasil e o Vaticano. "Foram boatos eleitorais", classifica o assessor.
O texto será entregue ao secretário do Vaticano para as Relações com os Estados, Arcebispo Dominique Mamberti, na segunda-feira, 22. Até lá, a íntegra da carta não será divulgada, conforme informou o assessor do gabinete pessoal, Diogo de Sant'Ana.
"A carta não possui um viés programático. Antes, serve para demonstrar o desejo do novo governo de continuar e aprimorar as relações de altíssimo nível tecidas com o Vaticano ao longo dos últimos anos", explica.
Ex-seminarista, Gilberto Carvalho é o nome preferido do governo quando o assunto é relações com a Igreja. Ele está em Roma para representar o presidente Lula na cerimônia em que o Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, será oficializado como membro do Colégio Cardinalício por Bento XVI, neste sábado, 20.
Conteúdo
Sant'Ana adianta que o objetivo principal da correspondência é o de reforçar as relações de fraternidade entre o Brasil e o Vaticano.
"O texto também expõe o entendimento do governo acerca da liberdade religiosa, fé e outras disposições constitucionais e políticas do relacionamento com a Igreja", complementa.
Segundo ele, a carta não toca em temas polêmicos levantados durante a campanha, como a questão do aborto e da possível revisão do Acordo entre o Brasil e o Vaticano. "Foram boatos eleitorais", classifica o assessor.
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Quinta-feira, 11 de novembro de 2010, 13h27
Papa lança documento sobre Palavra de Deus na vida da Igreja

Palavra é ''fonte de constante renovação'', diz Papa
A Palavra de Deus é o tema central do mais recente documento escrito por Bento XVI, a Exortação Apostólica pós-sinodal Verbum Domini.
O texto recolhe as 55 reflexões e propostas da XII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que aconteceu entre 5 e 26 de outubro de 2008 com o tema "A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja".
"Desejo assim indicar algumas linhas fundamentais para uma redescoberta, na vida da Igreja, da Palavra divina, fonte de constante renovação, com a esperança de que a mesma se torne cada vez mais o coração de toda a atividade eclesial", indica o Papa na introdução do documento.
O texto recolhe as 55 reflexões e propostas da XII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que aconteceu entre 5 e 26 de outubro de 2008 com o tema "A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja".
"Desejo assim indicar algumas linhas fundamentais para uma redescoberta, na vida da Igreja, da Palavra divina, fonte de constante renovação, com a esperança de que a mesma se torne cada vez mais o coração de toda a atividade eclesial", indica o Papa na introdução do documento.
Acesse
.: Exortação Apostólica pós-sinodal Verbum Domini
A divulgação aconteceu durante uma coletiva na Sala de Imprensa da Santa Sé na manhã desta quinta-feira, 11, às 12h (em Roma – 9h no horário de Brasília).
Participaram da coletiva de imprensa de apresentação do texto o prefeito da Congregação para os Bispos, Cardeal Marc Ouellet; o presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, Dom Gianfranco Ravasi; o secretário-geral do Sínodo dos Bispos, Dom Nikola Eterović; e o sub-secretário do Sínodo dos Bispos, Dom Fortunato Frezza.
"Isso evidencia mais uma vez a prioridade da Palavra de Deus no seu Pontificado. [...] Poderia se concluir que o Santo Padre Bento XVI pode ser definido como o Papa da Palavra de Deus", ressalta Dom Eterović.
.: Exortação Apostólica pós-sinodal Verbum Domini
A divulgação aconteceu durante uma coletiva na Sala de Imprensa da Santa Sé na manhã desta quinta-feira, 11, às 12h (em Roma – 9h no horário de Brasília).
Participaram da coletiva de imprensa de apresentação do texto o prefeito da Congregação para os Bispos, Cardeal Marc Ouellet; o presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, Dom Gianfranco Ravasi; o secretário-geral do Sínodo dos Bispos, Dom Nikola Eterović; e o sub-secretário do Sínodo dos Bispos, Dom Fortunato Frezza.
"Isso evidencia mais uma vez a prioridade da Palavra de Deus no seu Pontificado. [...] Poderia se concluir que o Santo Padre Bento XVI pode ser definido como o Papa da Palavra de Deus", ressalta Dom Eterović.
Estrutura
De acordo com o secretário-geral do Sínodo, a Exortação possui múltiplos objetivos:
1 - Comunicar os resultados da Assembleia sinodal; 2 – Redescobrir a Palavra de Deus, fonte de constante renovação eclesial; 3 – Promover a animação bíblica da pastoral; 4 – Sermos testemunhas da Palavra; 5 – Iniciar uma nova evangelização; 6 – Favorecer o diálogo ecumênico; 7 - Amar a Palavra de Deus.
Dom Eterović explica que a Verbum Domini é dividida em três partes: a primeira, Verbum Dei – dividida em três capítulos, sublinha o papel fundamental de Deus Pai, fonte e origem da Palavra (cf. VD, 20-21), bem como a dimensão trinitária da revelação; a segunda, Verbum in Ecclesia – dividida em três capítulos, coloca em realce que, pela Divina Providência, a Igreja é a casa da Palavra de Deus que acolhe o Verbo feito carne e que fez morada entre nós (cf. Jo 1, 14); e a terceira, Verbum mundo – dividida em quatro capítulos, salienta o dever dos cristãos de anunciar a Palavra de Deus no mundo em que vivem e trabalham.
O documento começa com uma Introdução, que fornece úteis indicações preliminares, entre as quais o objetivo da Exortação, e encerra-se com a Conclusão, em que são sintetizadas as ideias mais importantes. O texto já está disponível nas línguas latina, italiana, francesa, inglesa, alemã, espanhola, portuguesa e polonesa.
Maria, hermenêutica e Liturgia
De acordo com o Cardeal Ouellet, a Exortação "desenvolve uma visão dinâmica e dialógica da Revelação. [...] A revelação cristã é essencialmente um chamado ao diálogo, uma Palavra criadora de evento e de encontro, do qual a Igreja faz experiência desde as suas origens".
De acordo com o Cardeal Ouellet, a Exortação "desenvolve uma visão dinâmica e dialógica da Revelação. [...] A revelação cristã é essencialmente um chamado ao diálogo, uma Palavra criadora de evento e de encontro, do qual a Igreja faz experiência desde as suas origens".
Montagem sobre fotos / Arquivo
O secretário-geral do Sínodo dos Bispos, Dom Nikola Eterović, e o prefeito da Congregação para os Bispos, Cardeal Marc Ouellet, participaram da coletiva
O prefeito da Congregação para os Bispos acrescenta que Maria permanece o insuperável modelo do relacionamento fecundo entre Igreja e Palavra de Deus, conforme indicado pelo Santo Padre no número 28 da Verbum Domini:
"A referência à Mãe de Deus mostra-nos como o agir de Deus no mundo envolve sempre a nossa liberdade, porque, na fé, a Palavra divina transforma-nos. Também a nossa ação apostólica e pastoral não poderá jamais ser eficaz se não aprendermos de Maria a deixar-nos plasmar pela ação de Deus em nós. [...] Contemplando na Mãe de Deus uma vida modelada totalmente pela Palavra, descobrimo-nos também nós chamados a entrar no mistério da fé, pela qual Cristo vem habitar na nossa vida", escreve Bento XVI.
Ouellet lembra que o Papa defende que é absolutamente necessário rezar com as Sagradas Escrituras para encontrar-se pessoalmente com Cristo. "Daí os numerosos desenvolvimentos da Verbum Domini sobre a Santa Liturgia, sobre a leitura orante e assídua dos textos sagrados, sobre a escuta e o silêncio, sobre a partilha da fé frente aos textos bíblicos, de modo particular na liturgia dominical", afirma.
A Exortação também assinala que a hermenêutica bíblica – chaves de interpretação da Escritura – precisa estar sempre a serviço da fé da Igreja, pois a interpretação da Bíblia flui da vida e do crescimento dessa. Ao tema, são dedicadas cerca de 40 páginas.
Já o sub-secretário do Sínodo dos Bispos, Dom Fortunato Frezza, falou sobre a centralidade física e programática do tema Liturgia no documento papal, pois ocupa as páginas do meio do volume
"Liturgia e Palavra de Deus compenetram-se em estrita reciprocidade: a Palavra de Deus diviniza a ação litúrgica, a Liturgia é lugar privilegiado para a compreensão da Palavra de Deus, compreensão que se qualifica segundo o dinamismo paulino do conhecer para ser conhecido (cf. 1 Cor 13, 12) e do conhecer para operar na vida segundo o espírito (cf. Fil 3, 8; Ef 3, 16-20).
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Igreja no Brasil contará com nova beata neste sábado: a Madre Bárbara Maix
SÃO PAULO, 03 Nov. 10 (ACI) .- Neste sábado, 6 de novembro, a Igreja Católica celebra a beatificação da fundadora da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, Bárbara Maix. A Missa que acontecerá no Ginásio Gigantinho, em Porto Alegre (RS), será transmitida a partir das 13h30 pela TV Canção Nova, e será presidida pelo prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, o Arcebispo Angelo Amato.
Segundo a informação transmitida pelo Portal de Notícias da Canção Nova, o processo de beatificação, que começou em 1993, teve a autorização do Vaticano publicada em maio deste ano, pelo Papa Bento XVI, através do decreto do milagre atribuído a intercessão da madre.
A jovem austríaca nasceu em 1818, em Viena. Desde pequena mostrava fé e amor a Deus. Foi expulsa de seu país devido à perseguição religiosa, movida pela revolução liberal de 1848. Acompanhada por 21 moças, Bárbara Maix embarcou rumo ao Brasil e, já no Rio de Janeiro, fundou a Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, atuando nas áreas da educação e saúde dos órfãos, crianças e mulheres pobres.
No Rio Grande do Sul, assumiu um asilo em Pelotas e a roda dos excluídos da Santa Casa de Porto Alegre. Madre Bárbara Maix viveu 14 anos na capital gaúcha e retornou ao Rio de Janeiro, onde faleceu no dia 17 de março de 1873, aos 54 anos. Seus restos mortais estão depositados na Capela São Rafael, em Porto Alegre.
O Milagre
No dia 10 de julho do ano de 1944, Onorino Ecker tinha apenas quatro anos e se aquecia ao redor do fogo com seus irmãos em sua casa em Caxias do Sul. Uma panela de água fervendo estava pendura numa corrente sobre o fogo. Um dos irmãos bateu na corrente e a água derramou. O vapor e a cinza vieram por cima de Onorino, que caiu nas brasas.
O menino sofreu queimaduras de terceiro grau. Já no hospital, as unhas caíram e ele sofreu convulsões. Nem os médicos acreditavam na recuperação. Então a Irmã Dulcídia Granzotto, enfermeira da Congregação do Imaculado Coração de Maria, pais e amigos iniciaram uma novena, invocando a intercessão de Bárbara Maix. Após 15 dias, Onorino deixou o hospital completamente curado, sem nenhuma cicatriz.
Oração à nova Beata
Deus, Pai de bondade e misericórdia, que escolhestes Bárbara Maix para cumprir sempre e em tudo a Vossa Vontade, especialmente junto aos mais necessitados, concedei-nos, Vós que conheceis nossas esperanças e sofrimentos, a Graça de que tanto precisamos.
Nossos beatos e santos
Com a sua beatificação a Madre Bárabara Maix entrará no elenco dos santos e beatos que santificaram no Brasil. A lista é tomada da página www.santosdobrasil.org, que traz os nomes dos santos (e beatos) na ordem cronológica em que seu culto passou a ser permitido no Brasil.
Com a beatificação eles foram colocados em nossos altares.
1. Beato Inácio de Azevedo e 39 Companheiros Mártires
2. São Roque Gonzales, Santo Afonso Rodrigues e São João de Castilho
3. Beato José de Anchieta
4. Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus
5. Santo Antônio de Sant'Anna Galvão
6. Beato André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro e 28 Comp. Mártires
7. Beato Eustáquio van Lieshout
8. Beato Mariano De La Mata Aparicio
9. Beata Albertina Berkenbrock
10. Beatos Pe. Manuel Gomes Gonzales e coroinha A Adílio Daronch
11. Beata Lindalva Justo de Oliveira
Segundo a informação transmitida pelo Portal de Notícias da Canção Nova, o processo de beatificação, que começou em 1993, teve a autorização do Vaticano publicada em maio deste ano, pelo Papa Bento XVI, através do decreto do milagre atribuído a intercessão da madre.
A jovem austríaca nasceu em 1818, em Viena. Desde pequena mostrava fé e amor a Deus. Foi expulsa de seu país devido à perseguição religiosa, movida pela revolução liberal de 1848. Acompanhada por 21 moças, Bárbara Maix embarcou rumo ao Brasil e, já no Rio de Janeiro, fundou a Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, atuando nas áreas da educação e saúde dos órfãos, crianças e mulheres pobres.
No Rio Grande do Sul, assumiu um asilo em Pelotas e a roda dos excluídos da Santa Casa de Porto Alegre. Madre Bárbara Maix viveu 14 anos na capital gaúcha e retornou ao Rio de Janeiro, onde faleceu no dia 17 de março de 1873, aos 54 anos. Seus restos mortais estão depositados na Capela São Rafael, em Porto Alegre.
O Milagre
No dia 10 de julho do ano de 1944, Onorino Ecker tinha apenas quatro anos e se aquecia ao redor do fogo com seus irmãos em sua casa em Caxias do Sul. Uma panela de água fervendo estava pendura numa corrente sobre o fogo. Um dos irmãos bateu na corrente e a água derramou. O vapor e a cinza vieram por cima de Onorino, que caiu nas brasas.
O menino sofreu queimaduras de terceiro grau. Já no hospital, as unhas caíram e ele sofreu convulsões. Nem os médicos acreditavam na recuperação. Então a Irmã Dulcídia Granzotto, enfermeira da Congregação do Imaculado Coração de Maria, pais e amigos iniciaram uma novena, invocando a intercessão de Bárbara Maix. Após 15 dias, Onorino deixou o hospital completamente curado, sem nenhuma cicatriz.
Oração à nova Beata
Deus, Pai de bondade e misericórdia, que escolhestes Bárbara Maix para cumprir sempre e em tudo a Vossa Vontade, especialmente junto aos mais necessitados, concedei-nos, Vós que conheceis nossas esperanças e sofrimentos, a Graça de que tanto precisamos.
Nossos beatos e santos
Com a sua beatificação a Madre Bárabara Maix entrará no elenco dos santos e beatos que santificaram no Brasil. A lista é tomada da página www.santosdobrasil.org, que traz os nomes dos santos (e beatos) na ordem cronológica em que seu culto passou a ser permitido no Brasil.
Com a beatificação eles foram colocados em nossos altares.
1. Beato Inácio de Azevedo e 39 Companheiros Mártires
2. São Roque Gonzales, Santo Afonso Rodrigues e São João de Castilho
3. Beato José de Anchieta
4. Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus
5. Santo Antônio de Sant'Anna Galvão
6. Beato André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro e 28 Comp. Mártires
7. Beato Eustáquio van Lieshout
8. Beato Mariano De La Mata Aparicio
9. Beata Albertina Berkenbrock
10. Beatos Pe. Manuel Gomes Gonzales e coroinha A Adílio Daronch
11. Beata Lindalva Justo de Oliveira
DATA DA PUBLICAÇÃO: 04/11/2010
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Barcelona finaliza detalhes para receber o Papa
Publicado em 04/11/2010

BARCELONA, quinta-feira, 4 de novembro de 2010 (ZENIT.org) – A cidade de Barcelona está terminando os detalhes de preparação para a visita do Papa, no próximo sábado à tarde, e para celebrar, no domingo, a dedicação do templo da Sagrada Família.
Na manhã de hoje, os operários já colocaram cadeiras e montaram telões para que as 37 mil pessoas convidadas a participar da cerimônia possam acompanhar o ato no exterior do templo. Cerca de 7 mil pessoas o farão no interior da igreja que, a partir deste domingo, será basílica.
Além disso, numerosas ruas de Barcelona exibem bandeiras do Vaticano e cartazes com a imagem de Bento XVI; inclusive alguns ônibus têm grandes cartazes de boas-vindas.
Muitas pessoas estão se preparando espiritualmente para a visita papal, por meio de catequeses oferecidas para a ocasião, pelo arcebispado de Barcelona, da oração e de diversas iniciativas formativas, culturais e pedagógicas.
Programa intenso
O Papa chegará ao aeroporto de Barcelona no sábado, 6 de novembro, por volta das 21h.
Apesar de que o programa oficial da visita a Barcelona comece no domingo de manhã, numerosos grupos de católicos se organizaram de maneira espontânea para estar, ao anoitecer, nas imediações do palácio episcopal, onde o Papa passará a noite.
No domingo, 7 de novembro, Bento XVI sairá às 9h do arcebispado rumo à Sagrada Família, no papamóvel.
Às 9h30, terá um encontro privado com os reis da Espanha, na Sala Museu do templo, e às 10h começará a Celebração Eucarística com a dedicação da igreja e do altar.
Jerusalém celestial
Nesta ocasião, segundo o arcebispo de Barcelona, cardeal Lluís Martínez Sistach, “presididos pelo Sucessor de Pedro, tornaremos realidade aquela grande assembleia com a qual Antoni Gaudi sonhava, como antecipação e presença, de alguma forma, da Jerusalém celestial”.
Acabada a Missa, o Papa se dirigirá à fachada do presépio da Sagrada Família e, de um lugar elevado, dirigindo-se aos participantes do exterior do templo, rezará o Ângelus e dirigirá algumas palavras e saudações em diversos idiomas.
Depois, entrará novamente no templo para descobrir a placa comemorativa com a nomeação do templo como basílica.
Saudação nas ruas
Ao finalizar o ato, voltará ao arcebispado de Barcelona, no papamóvel, seguindo o mesmo trajeto realizado pela manhã.
Às 13h, almoçará com cardeais, bispos e com seu séquito no palácio episcopal. Depois, às 16h30, Bento XVI sairá em carro fechado rumo à sede central da obra benéfico-social do Niño Dios.
Nas imediações da Obra del Niño Dios se habilitará uma área para que os interessados possam acolher e despedir-se do Papa. Também se instalará um telão em uma das fachadas, para que os fiéis acompanhem o ato.
Interesse e afeto
O ato que se realizará na Obra del Niño Dios está dirigido às pessoas com deficiência e seus familiares, que se beneficiam dos serviços da instituição, acompanhados pelos membros do patronato da fundação titular, pelas religiosas, pela equipe docente e pelos profissionais da saúde.
O coordenador da visita do Papa a Barcelona, Pe. Enric Puig, SJ, explica que, com esse ato, “o Santo Padre quer mostrar seu interesse e afeto pelo trabalho realizado por esta instituição e por todas aquelas que dirigem seus esforços aos mais necessitados”.
Às 18h30, está prevista a cerimônia de despedida de Bento XVI, no aeroporto de Barcelona, na qual o Papa dará um discurso e que contará com uma representação de jovens e famílias.
Antes da despedida, o Papa terá, no aeroporto, um breve encontro com o presidente do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero.
Às 19h15, o Santo Padre voará até Roma, chegando por volta das 21h ao aeroporto romano de Ciampino.
O Pe. Puig espera “um acolhimento carinhoso ao Santo Padre, que deixe nele a lembrança de uma Igreja diocesana que caminha com entusiasmo no seguimento de Jesus e de uma cidade e um país que sabem agradecer sua atenção, ao dedicar pessoalmente o templo da Sagrada Família, que é um sinal de fé da comunidade cristã e também de identidade, e uma demonstração significativa da cultura”.